Hoje à noite tem mais um sorteio da megasena. 50 milhões de reais é o prêmio. Nunca tive o hábito de jogar, até entrar aqui na agência. Já é o terceiro bolão que o pessoal faz desde que cheguei.
No primeiro, não participei. Quando saiu o resultado é que caiu a ficha. Senti calafrios, um vazio na boca do estômago, aquela sensação que a gente tem quando percebe que fez uma grande merda. Já pensou se o povo ganha?
O dinheiro é uma grande motivação, sem dúvida. Mas ganhar tanto dinheiro assim parece algo tão distante, que tira um pouco do incentivo. Descobri que o que me faz jogar nesses bolões é o medo. Medo de todo mundo ganhar e não vir trabalhar no dia seguinte. E aí só eu, que não joguei, terei que vir.
Adoro meu emprego. Mas não iria suportar todo mundo comemorando, e só eu me arrependendo amargamente por ter perdido a oportunidade. 5 reais de vez em quando é um preço razoável pela garantia de não ficar de fora.
10.1.07
4.1.07
Relacionamento: torça para entrar, reze para sair
Primeiro, foi o cara que sequestrou o ônibus onde estava a ex-mulher. Quase torceu o pescoço da coitada, além de assustar os outros passageiros, que não tinham nada a ver com isso.
Depois (ou será que foi antes?), teve aquele que manteve a mulher e a amante presas. Ele e a mulher morreram.
Agora, um presidiário aproveita o indulto de final de ano para fazer a ex-mulher de refém. Pelo menos essa teve um final mais feliz: fugiu enquanto o cara cochilava.
Relacionamento parece estar virando algo muito perigoso. Se a mulher escolhe o homem errado, talvez nunca mais consiga se livrar dele. Se esse homem achar que a mulher cometeu alguma injustiça contra ele, a justiça será feita com as próprias mãos, os punhos, as armas.
Detalhe: no primeiro e no terceiro caso, os casais estavam SEPARADOS. No segundo, ele tinha uma amante, o que tira totalmente a moral do indivíduo.
Cara, quando a mulher não é mais sua, deixa ela em paz e vai se tratar.
Depois (ou será que foi antes?), teve aquele que manteve a mulher e a amante presas. Ele e a mulher morreram.
Agora, um presidiário aproveita o indulto de final de ano para fazer a ex-mulher de refém. Pelo menos essa teve um final mais feliz: fugiu enquanto o cara cochilava.
Relacionamento parece estar virando algo muito perigoso. Se a mulher escolhe o homem errado, talvez nunca mais consiga se livrar dele. Se esse homem achar que a mulher cometeu alguma injustiça contra ele, a justiça será feita com as próprias mãos, os punhos, as armas.
Detalhe: no primeiro e no terceiro caso, os casais estavam SEPARADOS. No segundo, ele tinha uma amante, o que tira totalmente a moral do indivíduo.
Cara, quando a mulher não é mais sua, deixa ela em paz e vai se tratar.
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