22.3.09
Deliciosa costela, para você e para seu cachorro
Em tempos de crise, economizar é fundamental. Melhor ainda quando a gente consegue aproveitar bem os alimentos.
Uma opção deliciosa de carne, por exemplo, é a costela. Na verdade, os ossos e a gordura acabam "comendo" boa parte do peso e o valor, mais barato, se perde nessa conta. Mesmo assim, dá para aproveitar bem a costela, gerando uma refeição gostosa para você e para seu cachorro.
Ok, qualquer osso serve de alimento para os cães. Mas cachorros fofinhos e peludos, que vivem em apartamento, quando comem um osso de carne assada, por exemplo, se lambuzam e lambuzam os móveis, o tapete, as almofadas, etc. A saída, claro, é comprar aqueles ossinhos secos. E se você puder trocar esses por um delicioso osso natural?
Quando comprar costela, prepare-a ensopada, na panela de pressão. Essa aqui, do site da Nestlé, é uma boa receita. Depois de cozida a carne estará bem macia, desfiando. Os ossos sairão facilmente.
Para tirar o excesso de gordura, coloque o caldo do cozimento da costela na geladeira por algum tempo. Quando houver uma película de gordura por cima, retire-a com uma colher e volte o caldo e a carne para a panela para aquecer.
Pois bem, depois de preparar esse banquete para você, prepare o do seu cachorro. Ferva em água limpa os ossos de costela que se soltaram durante o cozimento, para tirar o restante de gordura. Depois de uns 5 minutos de fervura, deixe esfriar e secar e guarde na geladeira em um potinho.
Os ossos do seu cachorro já estão garantidos, e durante um tempo você não precisa comprar aqueles outros ossinhos. O melhor: os ossos de costela são duros, fazem bem para os dentes deles e ainda têm o tutano, super nutritivo. E como foram fervidos, estarão limpinhos, sequinhos, sem sujar o focinho ou as coisas da casa.
3.3.09
Despeito day
Você levantou de pé esquerdo. A roupa não cai bem. Há um complô contra você. Ninguém te ama, ninguém te quer. As perspectivas não parecem promissoras. O chefe parece olhar torto em sua direção. Ainda bem que no dia seguinte tá tudo bem de novo.
26.2.09
Desculpe, foi engano
É constrangedor, mas muitos acessos a este blog chegam por meio de buscas ao termo "coisas grandes". Acho que aqui essas pessoas não encontram o que estão procurando...
Você usa depilador elétrico?
Sempre tive vontade de experimentar, mas nunca a coragem de comprar. É um produto meio caro, não conheço muita gente que usa. Apesar de algumas marcas permitirem a devolução, nunca cheguei a concretizar a compra, até esses dias.
Passei o carnaval em Puerto Iguazu, na fronteira da Argentina com o Brasil (recomendo!). Fazer compras não era o objetivo principal da viagem, mas quem resiste a uma passadinha no Duty Free? Foi lá que decidi comprar o depilador, achando que estava muito mais barato que no Brasil.
Paguei 42 dólares por um Philips Satinelle HP2844, com duas velocidades e adaptador para áreas sensíveis (pelo jeito está fora de linha, porque só encontrei infos sobre ele na área de suporte do site da Philips). Com o dólar podendo chegar a R$ 2,50 quando vier a fatura do cartão, fica por volta de R$ 105,00. Já vi na internet por uns R$ 115,00...
Conferi o produto antes de pagar, mas foi só chegando em casa que reparei no plugue: é daqueles com dois pinos chatos e inclinados, adequado à maior parte das tomadas na Argentina. Provavelmente os vendidos no Brasil terão outro tipo de plugue.
Aqui em casa a única tomada assim é a da máquina de lavar roupa. Ou seja, fiz o teste do brinquedinho sentada em um banquinho da área de serviço. Logo que liguei, fiquei impressionada com a velocidade da parte que puxa os fios. Achei que a tortura seria mais lenta. Encostei na pele com medo, e realmente as primeiras puxadas assustam um pouco. A dor é a mesma da cera, só que a cera é mais rápida ao arrancar os pelos. Por outro lado, com o depilador você tem o controle do processo e a dor não vai ser uma surpresa.
Como estava com poucos pelos, logo já havia terminado aqueles mais dolorosos, que ficam no tornozelo e na canela. Quando vi, estava catando mais pelos para depilar. Não é que a gente se acostuma?
Dizer "não dói" é mentira, mas a dorzinha é perfeitamente suportável, ainda mais para quem já está acostumada com a cera. Na minha pele que é bastante seca, o depilador agrediu menos que a cera. Outras vantagens: você não precisa encarar depiladoras querendo puxar papo e ainda economiza um bom dinheiro (o preço do aparelho equivale a menos de 10 sessões de depilação no salão).
Daqui a alguns dias vou testar a depilação na virilha. Aí veremos se todos esses elogios foram justos ou precipitados...
Passei o carnaval em Puerto Iguazu, na fronteira da Argentina com o Brasil (recomendo!). Fazer compras não era o objetivo principal da viagem, mas quem resiste a uma passadinha no Duty Free? Foi lá que decidi comprar o depilador, achando que estava muito mais barato que no Brasil.
Paguei 42 dólares por um Philips Satinelle HP2844, com duas velocidades e adaptador para áreas sensíveis (pelo jeito está fora de linha, porque só encontrei infos sobre ele na área de suporte do site da Philips). Com o dólar podendo chegar a R$ 2,50 quando vier a fatura do cartão, fica por volta de R$ 105,00. Já vi na internet por uns R$ 115,00...
Conferi o produto antes de pagar, mas foi só chegando em casa que reparei no plugue: é daqueles com dois pinos chatos e inclinados, adequado à maior parte das tomadas na Argentina. Provavelmente os vendidos no Brasil terão outro tipo de plugue.
Aqui em casa a única tomada assim é a da máquina de lavar roupa. Ou seja, fiz o teste do brinquedinho sentada em um banquinho da área de serviço. Logo que liguei, fiquei impressionada com a velocidade da parte que puxa os fios. Achei que a tortura seria mais lenta. Encostei na pele com medo, e realmente as primeiras puxadas assustam um pouco. A dor é a mesma da cera, só que a cera é mais rápida ao arrancar os pelos. Por outro lado, com o depilador você tem o controle do processo e a dor não vai ser uma surpresa.
Como estava com poucos pelos, logo já havia terminado aqueles mais dolorosos, que ficam no tornozelo e na canela. Quando vi, estava catando mais pelos para depilar. Não é que a gente se acostuma?
Dizer "não dói" é mentira, mas a dorzinha é perfeitamente suportável, ainda mais para quem já está acostumada com a cera. Na minha pele que é bastante seca, o depilador agrediu menos que a cera. Outras vantagens: você não precisa encarar depiladoras querendo puxar papo e ainda economiza um bom dinheiro (o preço do aparelho equivale a menos de 10 sessões de depilação no salão).
Daqui a alguns dias vou testar a depilação na virilha. Aí veremos se todos esses elogios foram justos ou precipitados...
8.4.08
Cebolas, tô fora
Eu odeio cebola. Já odiei brócolis, queijo e acelga, mas esses eu passei a gostar muito. Só que com a cebola não tem jeito.
Esses dias, fui a um restaurante por quilo perto do trabalho. É pequeno, a comida é gostosa e o cardápio é elaborado por nutricionistas, o que faz eu pensar que estou me alimentando bem seja lá qual for a composição do prato.
Volta e meia almoço ali. Dessa última vez, o bufê parecia especialmente apetitoso. Peguei salada, arroz integral, peixe, filé. Avancei no pierogui de ricota e reguei copiosamente o arroz com seu molho branco. Arrematei com uma cenoura gratinada, também ao molho branco.
Toda minha empolgação transformou-se em um esgar de nojo quando saboreei o primeiro bocado de arroz com o molho branco. Pedaços de cebola maculavam a iguaria. Desconfiada, investiguei também o recheio do pierogui. Me digam por que cargas d’água é preciso misturar cebola com ricota? Totalmente azeda de desconfiança, puxei a linda casquinha gratinada da cenoura e, lá estavam elas, novamente.
É claro. Deve ter sobrado molho branco do pierogui. Resolveram incrementar a cenoura. Na minha opinião, contaminar a cenoura. Como aquelas criancinhas nojentas, empurrei a comida acebolada para a borda do prato e comi o resto, sem nenhum prazer, extremamente frustrada.
Na saída, reclamei com a moça do caixa sobre a presença de cebola onde elas não deveriam estar – e sobre a ausência de aviso de que elas fazem parte do prato. Aí tive que ouvir que, como eles não usam temperos químicos, a cebola e o cheiro verde fazem parte de todos os pratos. E eu: “bom, mas pelo menos avisem, então”.
Ok, mesmo que eu não tenha razão. Estou sempre lá. Se ela trabalha com alimentação, deve entender como alguns ingredientes causam repulsa nas pessoas. Custava dizer “ok, vamos escrever nas plaquinhas da próxima vez”? Mas não, ainda quis justificar.
E depois, vamos falar a verdade: molho branco e ricota não são lugares para pedaços enormes de cebola.
P.S.: procurando a imagem de uma cebola, acabei encontrando um blog muito legal - Pop Prop.
Esses dias, fui a um restaurante por quilo perto do trabalho. É pequeno, a comida é gostosa e o cardápio é elaborado por nutricionistas, o que faz eu pensar que estou me alimentando bem seja lá qual for a composição do prato.
Volta e meia almoço ali. Dessa última vez, o bufê parecia especialmente apetitoso. Peguei salada, arroz integral, peixe, filé. Avancei no pierogui de ricota e reguei copiosamente o arroz com seu molho branco. Arrematei com uma cenoura gratinada, também ao molho branco.
Toda minha empolgação transformou-se em um esgar de nojo quando saboreei o primeiro bocado de arroz com o molho branco. Pedaços de cebola maculavam a iguaria. Desconfiada, investiguei também o recheio do pierogui. Me digam por que cargas d’água é preciso misturar cebola com ricota? Totalmente azeda de desconfiança, puxei a linda casquinha gratinada da cenoura e, lá estavam elas, novamente.
É claro. Deve ter sobrado molho branco do pierogui. Resolveram incrementar a cenoura. Na minha opinião, contaminar a cenoura. Como aquelas criancinhas nojentas, empurrei a comida acebolada para a borda do prato e comi o resto, sem nenhum prazer, extremamente frustrada.
Na saída, reclamei com a moça do caixa sobre a presença de cebola onde elas não deveriam estar – e sobre a ausência de aviso de que elas fazem parte do prato. Aí tive que ouvir que, como eles não usam temperos químicos, a cebola e o cheiro verde fazem parte de todos os pratos. E eu: “bom, mas pelo menos avisem, então”.
Ok, mesmo que eu não tenha razão. Estou sempre lá. Se ela trabalha com alimentação, deve entender como alguns ingredientes causam repulsa nas pessoas. Custava dizer “ok, vamos escrever nas plaquinhas da próxima vez”? Mas não, ainda quis justificar.
E depois, vamos falar a verdade: molho branco e ricota não são lugares para pedaços enormes de cebola.
P.S.: procurando a imagem de uma cebola, acabei encontrando um blog muito legal - Pop Prop.
19.3.08
Promoção com o santo alheio
As empresas vivem sacanenando os consumidores. Por isso, é importante dar preferência para aquelas que nos respeitam. Quer ver um exemplo?
Quantas vezes você já viu uma farmácia ou supermercado dizendo que cobre as ofertas da concorrência? Na maior parte das vezes, realmente cobrem, o problema não é esse. Mas porque privilegiar essas lojas ao invés daquelas que fazem a oferta?
Enquanto as do segundo tipo se preparam, investem em divulgação e em parcerias com seus fornecedores, botam a cara na rua pra bater, as outras simplesmente vão no vácuo. Se aproveitam da campanha e dos esforços da concorrência. Se elas podem cobrir ofertas, deveriam fazer promoções ou praticar preços menores logo de início, sem pegar carona nas outras lojas.
É muito fácil utilizar esse estratagema para atrair clientes. Para aqueles que pedirem um preço igual ao do concorrente, a loja vai baixar. Para os outros, vai manter mais alto. E assim, acaba fazendo milagre com o santo alheio.
Na sua próxima compra, prefira aquela empresa que faz tudo direitinho e divulga suas ofertas. Até nisso o consumidor precisa cobrar respeito.
Quantas vezes você já viu uma farmácia ou supermercado dizendo que cobre as ofertas da concorrência? Na maior parte das vezes, realmente cobrem, o problema não é esse. Mas porque privilegiar essas lojas ao invés daquelas que fazem a oferta?
Enquanto as do segundo tipo se preparam, investem em divulgação e em parcerias com seus fornecedores, botam a cara na rua pra bater, as outras simplesmente vão no vácuo. Se aproveitam da campanha e dos esforços da concorrência. Se elas podem cobrir ofertas, deveriam fazer promoções ou praticar preços menores logo de início, sem pegar carona nas outras lojas.
É muito fácil utilizar esse estratagema para atrair clientes. Para aqueles que pedirem um preço igual ao do concorrente, a loja vai baixar. Para os outros, vai manter mais alto. E assim, acaba fazendo milagre com o santo alheio.
Na sua próxima compra, prefira aquela empresa que faz tudo direitinho e divulga suas ofertas. Até nisso o consumidor precisa cobrar respeito.
31.1.08
Arrumem as calçadas que eu quero passear
Existe uma campanha para as pessoas andarem mais de ônibus, ou de outro tipo de transporte coletivo, e deixarem o carro em casa. Quem anda de ônibus, também anda mais a pé. Atravessar ruas, andar por calçadas. Às vezes uma ou duas quadras, quem sabe mais.
Eu, quando pego ônibus, preciso andar nove quadras. Até que não é ruim. Só descida, a rua é bacana, com prédios interessantes, comércio variado e todo um charme de rua tradicional. O único problema são as calçadas. Na verdade, elas só são um problema quando não estou de tênis, ou de bota.
Mas quantas mulheres que possuem carro vão trabalhar de tênis ou bota? Com certeza, boa parte delas usa salto, mesmo que baixinho. E se você reparar, os saltos de hoje são terríveis.
O problema não é a altura, e sim o formato. Eles têm a ponta bem mais afunilada, terminando em uma plaquinha de plástico, pregada no salto. E a tal da plaquinha vive ficando presa entre os paralelepípedos e os petit-pavés. Então, quando você levanta o pé e parte do sapato fica presa na calçada, dá aquele arrependimento. Entra no carro quase na porta de casa, desce quase na porta do elevador. Só pisos planos, sem armadilhas.
Vai parecer futilidade, mas é sério. Para as pessoas deixarem o carro em casa, não é só o transporte coletivo que precisa melhorar. As calçadas também. Para que as mulheres não percam os saltos, para que as velhinhas não tropecem, para que a gente possa andar de cabeça reta, olhando a paisagem, e não como um cão perdigueiro caçando buracos e pedras soltas.
Eu, quando pego ônibus, preciso andar nove quadras. Até que não é ruim. Só descida, a rua é bacana, com prédios interessantes, comércio variado e todo um charme de rua tradicional. O único problema são as calçadas. Na verdade, elas só são um problema quando não estou de tênis, ou de bota.
Mas quantas mulheres que possuem carro vão trabalhar de tênis ou bota? Com certeza, boa parte delas usa salto, mesmo que baixinho. E se você reparar, os saltos de hoje são terríveis.
O problema não é a altura, e sim o formato. Eles têm a ponta bem mais afunilada, terminando em uma plaquinha de plástico, pregada no salto. E a tal da plaquinha vive ficando presa entre os paralelepípedos e os petit-pavés. Então, quando você levanta o pé e parte do sapato fica presa na calçada, dá aquele arrependimento. Entra no carro quase na porta de casa, desce quase na porta do elevador. Só pisos planos, sem armadilhas.
Vai parecer futilidade, mas é sério. Para as pessoas deixarem o carro em casa, não é só o transporte coletivo que precisa melhorar. As calçadas também. Para que as mulheres não percam os saltos, para que as velhinhas não tropecem, para que a gente possa andar de cabeça reta, olhando a paisagem, e não como um cão perdigueiro caçando buracos e pedras soltas.
22.1.08
Farfalle Bonito
Fazia muito tempo que eu não postava. Mas fiz uma visita ao Com cafezinho e coloquei o link para cá. Então, caso alguém passe aqui, melhor dar uma atualizadinha no blog.
Ando bastante orgulhosa das minhas invenções culinárias. Nada incrível, mas fico feliz da vida quando consigo aproveitar as sobras que tenho em casa para fazer uma comidinha gostosa. Então, se você tem as mesmas sobras/enlatados em casa, aproveite para fazer um
Farfalle Bonito - para duas pessoas
- quatro punhados de farfalle de manjericão, pegos com a mão (de uma marca uruguaia chamada Las Acacias, que eu encontro no supermercado Muffato, aqui em Curitiba, e é muito em conta. Por volta de R$ 2 o pacote de 500 g.)
- uma lata de atum em pedaços em água (para ficar mais light)
- meia lata de milho verde (o que restar você pode aproveitar em uma pizza, à noite)
- meio pimentão vermelho bem picadinho (ou tomate, o que tiver sobrando na geladeira)
- uma colherada de sopa de azeitona fatiada (é super prática para dar um gostinho nos pratos)
- azeite, pimenta calabresa, manjericão e/ou outros temperos que você goste
Modo de preparo
Cozinhe o farfalle com um pouco de sal. Quando estiver al dente, jogue no escorredor e reserve. Para não precisar lavar muita louça, use a mesma panela do macarrão para o molho. Coloque um pouco de azeite, refogue o atum, o pimentão, o milho, a azeitona e os temperos até você achar que a cara está boa. Jogue o macarrão escorrido na panela e misture. Coloque nos pratos e polvilhe um bom parmesão ralado.
Por que o nome? Porque, além de gostoso, a combinação de verde, vermelho e amarelo deixa o prato muito bonito.
Ando bastante orgulhosa das minhas invenções culinárias. Nada incrível, mas fico feliz da vida quando consigo aproveitar as sobras que tenho em casa para fazer uma comidinha gostosa. Então, se você tem as mesmas sobras/enlatados em casa, aproveite para fazer um
Farfalle Bonito - para duas pessoas
- quatro punhados de farfalle de manjericão, pegos com a mão (de uma marca uruguaia chamada Las Acacias, que eu encontro no supermercado Muffato, aqui em Curitiba, e é muito em conta. Por volta de R$ 2 o pacote de 500 g.)
- uma lata de atum em pedaços em água (para ficar mais light)
- meia lata de milho verde (o que restar você pode aproveitar em uma pizza, à noite)
- meio pimentão vermelho bem picadinho (ou tomate, o que tiver sobrando na geladeira)
- uma colherada de sopa de azeitona fatiada (é super prática para dar um gostinho nos pratos)
- azeite, pimenta calabresa, manjericão e/ou outros temperos que você goste
Modo de preparo
Cozinhe o farfalle com um pouco de sal. Quando estiver al dente, jogue no escorredor e reserve. Para não precisar lavar muita louça, use a mesma panela do macarrão para o molho. Coloque um pouco de azeite, refogue o atum, o pimentão, o milho, a azeitona e os temperos até você achar que a cara está boa. Jogue o macarrão escorrido na panela e misture. Coloque nos pratos e polvilhe um bom parmesão ralado.
Por que o nome? Porque, além de gostoso, a combinação de verde, vermelho e amarelo deixa o prato muito bonito.
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