Um dos maiores erros que as mulheres cometem é ficar com homens que não querem nada sério com elas e, mesmo assim, alimentar a esperança de que um dia eles possam mudar de idéia.
Já entrei nessa roubada algumas vezes. Comigo eles nunca mudaram de idéia. Talvez outras mulheres tenham tido mais sorte.
Graças a Deus, passei dessa fase. Estou abstêmia desse tipo de equívoco a alguns anos*. Mas, de repente, me pego sentindo a mesma coisa. Uma sensação de estar deslocada, um gosto amargo na boca, um sem-jeito de encarar as pessoas. E não é por causa de homem.
Dou para mim mesma o conselho que ouvi algumas vezes e repeti outras tantas: quer encarar um esquema sem compromisso? Então aproveite do jeito que as coisas são, não tente mudar. E na hora de se retirar, saia de cabeça erguida, com a atitude madura de quem encara as situações como experiência e vive o momento presente, e não as expectativas do futuro.
Pena que a gente não dá bola para os conselhos...
* A frase correta é "Estou abstêmia desse tipo de equívoco FAZ alguns anos", conforme a Helena e Anonymous fizeram a gentileza de observar.
20.9.06
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6 comentários:
Olá, tudo bem?
Sempre leio seus textos, e pelo que pude perceber você trabalha como redatora publicitária... gostaria que você tirasse uma dúvida nesta frase: "Estou abstêmia desse tipo de equívoco a alguns anos."
O a não seria há?!
Obrigada pela atenção!
Helena.
Oi Helena
Acho que é "há".
Se fôssemos substituir o "a" da frase pelo verbo "faz", ficaria "Estou abstêmia FAZ alguns anos.". Portanto, ao invés da preposição "a", o correto é usar o verbo "há".
Espero ter ajudado!
Eu também leio Dulcinéia seu blog, mas acho que a Helena perguntou isso pela frase:"Estou abstêmia desse tipo de equívoco a alguns anos."que está escrito no seu texto! rsss.
Provavelmente passou batido na sua revisão.
Um abraço!
Helena e Anonymous, obrigada pela revisão.
É bom saber que posso contar com esse serviço no meu blog!
Valeu! :)
Como vai Dulcinéia?
Quanto ao há, não foi uma revisão, muito menos um serviço.
Quanto à gentileza, essa sim me é intrínseca!
Helena.
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