30.3.06

No pódio

Saiu a lista de finalistas do Prêmio ABEMD de Marketing Direto. A GreyZest Direct tem três indicados. Um deles é cria minha também: Campanha Nacional de Combate à Dengue. Pelo menos o bronze tá garantido!

Veja a lista completa aqui.

28.3.06

(...)

Que falta de assunto...

16.3.06

É um complô, é?

'Mulheres servem para criar filhos, nao para criar anuncios'

Pelo jeito, o desemprego para nós vai chegar em menos de 10 anos.

Mais uma do Blue Bus de hoje, leia aqui.

Vou fazer cursinho pra tentar passar em Medicina

Nota no Blue Bus hoje (www.bluebus.com.br).

Criativos e blogueiros deixam de existir em 10 anos (hein?)
15:04 A revista FastCompany listou 6 profissoes que acha que nao existirao mais em 10 anos. Incluiu os blogueiros e os publicitários de criaçao - junto com os mecânicos de automoveis. Dica do Gawker. 16/03 BBI

14.3.06

O texto seria cômico, se o assunto não fosse trágico...

"Para onde estamos indo?", de Tatá Vaz, publicado no www.paraiba.com.br.

Sobre o Google e sobre cruzeiros marítimos

Hoje, não é exagero dizer que a gente vive em função do Google. Tem o buscador, Orkut e outras ferramentas que vão fazer parte da nossa vida, cada vez mais. O Google é tema de um especial no Digestivo, e esta é a minha contribuição.

No Digestivo, também tem uma coluna minha sobre o cruzeiro que eu fiz em fevereiro. Engraçado, eu conto as coisas das quais não gostei, daí algumas pessoas comentaram que adoraram essas coisas, e então percebo que as pessoas que adoraram têm justamente aquele perfil que me desagradou no navio. Prova de que não foi implicância minha...

7.3.06

Limitações

No ambiente corporativo, a gente aprende sempre que precisa superar nossos limites, a qualquer custo. Aliás, reconhecer que se tem limites não é uma boa idéia.

Aí vem minha professora de yoga e fala: "posturas mais difíceis normalmente nos fazem ter contato com nossas limitações. É preciso aprender a lidar com elas".

Nada de superar ou ignorar limitações. Apenas reconhecê-las e aprender com elas.

Não que a gente não faça um esforcinho para superar aquela limitação. Fazemos sim. Mas só o fato de você ter permissão para ser limitada em algum aspecto já dá um grande alívio. E aí, vem a tranquilidade para poder tentar ir um pouquinho mais além. Esticar um pouco mais o joelho, elevar um pouco mais a perna, fazer um pouco mais de força.

Quando eu conseguir transpor isso para o dia-a-dia, vai ser maravilhoso.

3.3.06

Ó quanto riso, ó quanta alegria??? Hahahaha!!!

Só depois que o carnaval passou é que fui lembrar desta história, que aconteceu em um carnaval. Talvez tenha sido o pior da minha vida. Uma das dores mais doídas, quiçá a primeira vez que fiquei muito, mas muito triste.

Fui para a praia com o fulano, que não era mais meu namorado, mas mesmo assim eu adorava ele, e por isso aceitei ser rebaixada de primeira-dama para cortesã. Ele ia ficar na casa do amigo em Matinhos, e eu com minha mãe em Guaratuba. Ele prometeu ir me visitar.

Passou o sábado, passou o domingo, e nada dele. Acabei conhecendo um outro menino, muito legal. Ele queria ficar comigo, eu só pensava no outro, mas estava com sede de vingança. Foi daí que eu aprendi que se você quer se vingar, precisa segurar a onda. Até pra ser malvada é preciso ser forte.

Fui de mãos dadas com meu novo amigo para o carnaval de rua. Ele estava com frio e acabei emprestando o agasalho que meu ex havia me dado de aniversário. Quando a merda tem potencial para ser grande, ela fica enorme. A rua estava cheia, mas de repente a multidão se afastou como as águas do Mar Vermelho. E do outro lado, bem na minha frente, estava o meu ex.

Ele ficou puto comigo e eu me desesperei. Mesmo sabendo que ele merecia minha "traição", não consegui segurar a barra. Rolava no meio da rua de tanto chorar e pedir para ele me perdoar.

Ele não me perdoou, meu carnaval acabou e eu voltei para Curitiba com o coração aos pedaços, debaixo de muita chuva. Lembro até hoje de encostar a cabeça no vidro do ônibus, repleto de gotinhas, e sentir muita pena de mim mesmo.

Mas tudo passa, né? Ainda bem.

PublicitárioT eT padeiroT

Tem certos atendimentos que não sabem fazer um briefing, mas acabam inspirando bons posts...

2.3.06

Diversão: desculpa para estupidez

Eu gosto de carnaval. Não sou daquelas foliãs alucinadas, mas pularia umas horinhas de samba ou marchinha. Um bom carnaval, porém, nem precisa ser assim. Se tiver praia e cerveja, já está óóótemo.

Tem gente que gosta mesmo é da bagunça. Da folia. Da descontração. Da diversão. Também acho óóótemo. As pessoas devem se divertir. Mas se você for ver, muito do conceito de "diversão" passa por incomodar os outros. Ou seja: fazer folia sem perturbar o sossego alheio não tem graça. Portanto, mesmo sem ter o mínimo de vontade, você acaba sendo um componente fundamental da diversão de outrem.

Jogar aquelas espuminhas nojentas, por exemplo. Só tem graça se for em alguém que esteja bem limpinho e sequinho, se escondendo dos malditos sprays como se contivessem ácido sulfúrico.

A música também é um componente importantíssimo da diversão no carnaval. Quanto mais abjeta for, mais alto estará tocando. Ouvir um desses "sucessos" no walkman (sorry, no iPod…), de você para você mesmo, não é divertido. Bom mesmo é alugar o ouvido de todo mundo tocando uma música horrorosa beeeem alta.

E ai de você se reclamar! Não gosta de receber espuminhas na cara? É mau-humorado! Se irrita com funk tocando nas alturas? Tá ficando velho!

É, pode até ser… No entanto, se respeito e boa educação tivessem a ver com idade, não haveria tantos pais e mães estúpidos procriando monstrinhos por aí.